Últimos vídeos    |  Se inscreva no canal
Resenha: Meu Ano de Descanso e Relaxamento  Leituras de 2022  Resenha: Belo Mundo, Onde Você Está
Semana do Consumidor Amazon | Livros

Quote da quinzena #1

José Saramago 31 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 12 comentários


[...] todas as razões do destino são humanas, unicamente humanas, e quem, fundando-se em lições do passado, prefira dizer o contrário, seja em prosa, seja em verso, não sabe do que fala, com perdão do atrevido juízo.

O Homem Duplicado, de José Saramago.



Blog tour: Anete, nariz de chiclete

Blog Tour Anete 29 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 8 comentários


O Livro Lab está participando do blog tour de Anete, nariz de chiclete, o novo livro da escritora Ronize Aline.

Depois de encantar com o lindo infantojuvenil O Dono da Lua, a autora firmou parceria com vários blogs (entre eles, o LL aqui!) para promover seu novo livro, Anete, nariz de chiclete. A turnê pelos blogs já começou; são posts exclusivos produzidos pelos blogueiros e pela própria autora. E ainda há prêmios para quem acompanhar o blog tour!

Já adianto que aqui no Livro Lab teremos um guest post especial, escrito por Ronize Aline, agendado para o dia 19 de fevereiro.

Vocês podem conferir mais detalhes e o calendário do blog tour lá no blog da Ronize Aline. E mais: o site está recheado de conteúdo interessante sobre criação literária, vale vasculhar e favoritar!

Resenha: 1Q84 – Livro 3, de Haruki Murakami

Alfaguara 27 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 2 comentários

Resenha de 1Q84 - Livro 3, de Haruki Murakami

Presos a 1Q84 como a uma espécie de mundo paralelo, Aomame e Tengo continuam buscando um ao outro, enquanto tentam se manter a salvo do grupo religioso Sakigake e do Povo Pequenino.

O último livro da trilogia 1Q84 seguramente é aberto com dedos trêmulos de ansiedade e tem suas páginas percorridas por olhos igualmente nervosos. Difícil encontrar leitor que não se tenha envolvido pelos dois volumes anteriores e que não tenha esperado com angústia pela conclusão da história.

Livro + Filme: A Bela da Tarde

À la française 23 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 2 comentários

A história da improvável prostituta de Buñuel - casada, mas infeliz e com algum tipo de bloqueio sexual - que atende por Bela foi inspirada no romance A Bela da Tarde, de Joseph Kessel.

O filme é algo como realidade e sonho num coquetel surreal, especialidade do diretor. Se o livro contém ao menos parte da loucura do cineasta, é uma dúvida que tenho em mente desde que assisti à película. Desconheço a resposta; ainda assim, é uma leitura que me interessa – e que requer umas voltinhas no sebo, ou então aquela torcida convicta para que alguma editora resolva reeditá-lo.

LIVRO: A Bela da Tarde, de Joseph Kessel, ed. Bloch (já extinta)
SINOPSE: Longe de ser o romance de uma aberração sensual, A Bela da Tarde conta uma tragédia de amor, um estudo sensível da alma feminina.
Séverine, a protagonista, é casada com o médico Pierre e vive uma típica vida burguesa, em confortável situação financeira e dominada pelas aparências.
Porém, ela passa suas tardes num bordel, dividida entre o amor terno e puro e as exigências implacáveis dos sentidos.

FILME: A Bela da Tarde (Belle de Jour, dirigido por Luis Buñuel, França/Itália, 1967)
http://youtu.be/FJXLCYZMGQ8

PROMOÇÃO: “Minha folia é de livros”

Sorteios e concursos 20 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 5 comentários


Dez blogs se juntaram, liderados pelo Caminho Cultural, para transformar seu Carnaval em uma folia de livros. E o Livro Lab está no meio disso, claro!

Dois kits imperdíveis serão sorteados entre os nossos leitores:




Meu amor, meu bem, meu querido (Deb Caletti) | do blog No Universo da Literatura
O Mundo Pelos Olhos de Bob (James Bowen) | do blog Fotos e Livros
Paperboy (Pete Dexter) | do blog Gaveta Abandonada
Rose na Tempestade (Jon Katz) | do blog Tô Pensando em Ler
Anjos à Mesa (Debbie Macomber) + 3 marcadores | do blog World in my Bag





O Aprendiz do Ladrão de Túmulos (Allan Stratton) | do blog No Mundo dos Livros
A Casa de Hades (Rick Riordan) | do blog Meu Passatempo blá blá blá
Beijada por um Anjo 6 (Elizabeth Chandler) | do blog Este Já Li
O Mundo Pelos Olhos de Bob (James Bowen) | do blog Livro Lab
O Circo da Noite (Erin Morgenstern) | do blog Caminho Cultural


O primeiro sorteado escolherá um dos kits, e o segundo sorteado ficará com o outro kit.


PARA PARTICIPAR:
Residir no Brasil.
Preencher o formulário Rafflecopter com a primeira entrada (obrigatória). As demais entradas são opcionais e oferecem chances adicionais.

FORMULÁRIO:
a Rafflecopter giveaway


IMPORTANTE:
- A promoção vai até o dia 2 de março.
- Os sorteados terão 7 dias (a partir da divulgação do sorteio) para encaminhar seus dados para o e-mail info@caminhocultural.com. Se o sorteado não entrar em contato dentro do prazo estipulado, será feito um novo sorteio.
- Os prêmios serão enviados pelos blogs em até 30 dias (a partir do recebimento dos dados dos sorteados). Cada blog será responsável pelo envio do livro que disponibilizou para o sorteio. Os blogs não se responsabilizam por extravio nem pelo custo de reenvio em caso de endereço incorreto.
Dúvidas referentes à promoção deverão ser encaminhadas para o e-mail: info@caminhocultural.com

MyFrenchFilmFestival.com – 4ª edição

À la française 18 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 5 comentários


Nesta última sexta-feira, 17, começou a quarta edição do MyFrenchFilmFestival.com, festival de cinema francês totalmente online.

Disponível no mundo inteiro e em 13 idiomas, o festival conta com longas e curtas-metragens franceses para serem assistidos online; no Brasil e em alguns outros países o acesso é gratuito. Os internautas são convidados a votar em seus filmes preferidos e podem deixar comentários no site. A competição traz dez longas e dez curtas, dentre os quais há dois filmes belgas. Além disso, a seleção de 2014 traz ainda três títulos fora de competição – um filme antigo (o lindíssimo musical Os Guarda-Chuvas do Amor, do Jacques Demy) e dois filmes francófonos canadenses.

Para assistir, basta se cadastrar na plataforma MyFrenchFilmFestival.com. Os filmes também podem ser vistos através do iTunes e de outras plataformas parceiras, que variam dependendo do país.

E os cinéfilos vão à loucura! Assistam, votem, comentem, recomendem... Mas atenção: o festival só vai até 17 de fevereiro.


Trailer oficial do MyFrenchFilmFestival.com:


http://youtu.be/PjgwOiCYFKE

Resenha: As Lembranças, de David Foenkinos

David Foenkinos 17 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 3 comentários

Resenha do livro As Lembranças, de David Foenkinos

Finalista do prêmio literário francês Goncourt em 2011, As Lembranças, como sugere o próprio título, é um romance de memórias, recordações de toda uma vida – ou quase.

A morte do avô – a quem ele não conseguiu dizer que amava – é o estopim para um jorro contínuo de lembranças. Não apenas do próprio protagonista, que as narra em primeira pessoa, mas também lembranças de seus familiares e conhecidos, de personalidades famosas e, ainda, de gente improvável, anônima até para o próprio narrador.

Vi na Livraria: Esta Valsa é Minha, de Zelda Fitzgerald

Biografia 15 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 10 comentários


O livro acaba de ser lançado em nova edição pela Companhia das Letras e traz prefácio original de Caio Fernando Abreu. Quer mais?

Escrito por Zelda Fitzgerald – entre outras coisas, a esposa de F. Scott Fitzgerald –, Esta valsa é minha é um trabalho autobiográfico e, ao mesmo tempo, um relato de época.

Pela figura mítica de Zelda, pelos loucos anos 20, enfim... Eis um livro que eu adoraria que caísse em minhas mãos.

ESTA VALSA É MINHA (nova edição), Zelda Fitzgerald, Companhia das Letras.

SINOPSE: Escrito em um hospital psiquiátrico em apenas seis semanas, Esta valsa é minha é um irrecusável convite para penetrar um universo feminino, alegre e sensível, mas também carregado de desilusões.

Zelda reordena suas ideias através da personagem Alabama Knight: fala da infância à sombra de um pai austero, dos namoros e da adolescência no sul dos Estados Unidos no período entreguerras, da vida com um artista na era do jazz, do sonho de se tornar uma bailarina profissional, das viagens à Europa, das festas e do álcool.

Imagens inusitadas e a visão de um vazio cortante pontuam a narrativa de Zelda, uma mulher fascinante que, a exemplo de seu alter ego, jamais se conformou em ser apenas esposa de F. Scott Fitzgerald. Enquanto ele trabalhava em Suave é a noite – que muitos críticos consideram sua obra-prima –, Zelda preparava sua própria versão daquela mesma história.

“Zelda escrevia para se justificar, para se compreender, para se salvar. Para orientar a si própria dentro daquele poço onde tinha caído e que, até hoje, por falta de outra palavra mais adequada, chamamos de ‘loucura’.” – Caio Fernando Abreu, 1986

Curta-metragem: “Alma”

Curta-metragem 13 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 4 comentários

Inauguração de nova coluna/seção! Pensada especialmente para dividir com vocês alguns curtas-metragens que eu acabo descobrindo por aí, vez ou outra; alguns são tão bacanas que eu simplesmente tinha que arrumar um jeito de compartilhá-los!

Meu gosto pelos curtas começou no início de 2012, quando tive a maravilhosa experiência de acompanhar o Festival International du Court Métrage, em Clermont-Ferrand, França. Está entre os festivais (dedicados aos curtas) mais importantes do planeta; na França, só fica atrás do Festival de Cannes em quantidade de público. Enfim, estive no Festival, fui a várias sessões e fiquei maravilhada. Foi, seguramente, uma das coisas mais legais que fiz/vi durante o período em que morei no país.

O curta de hoje atende por Alma e mostra uma criança (fofa!) atraída por uma boneca intrigante. E que se vê, de repente, em uma loja de bonecas tão intrigantes quanto.

Curtam!

http://vimeo.com/8313485
Título: Alma
Direção e roteiro: Rodrigo Blaas

A Loja dos Suicidas [Jean Teulé]

À la française 10 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 8 comentários


Uma trama simples com uma mensagem tão óbvia quanto naïve. Essa é a primeira impressão que se tem do livro A Loja dos Suicidas, do francês Jean Teulé.

Uma família meio macabra, à la Addams, dedica-se a cuidar de uma loja de produtos para suicídio. Eles mesmos com tendência suicida, só não cumprem o destino que vendem porque caso todos os membros da família se suicidassem não haveria quem tocasse a loja por eles.

Os dois filhos adolescentes, Vincent e Marilyn, seguem o perfil depressivo e suicida dos pais; já o caçula caminha em sentido totalmente oposto. De riso fácil e extremamente otimista – hello, Poliana? –, o pequeno Alan faz de tudo para mudar a natureza da própria família, irritando de tal maneira os pais e irmãos a ponto de ser enviado para passar uma temporada numa escola de camicases.

Se até a metade a história tem ar bobo, caricato demais e sem verdadeira identidade, logo após somos cativados por passagens reflexivas, dotadas até de algum teor poético. A partir de então, o enredo mostra certo significado que ultrapassa a linha do óbvio.

O humor negro é uma constante na narrativa e, igualmente, na rotina do casal Tuvache e seus três rebentos – todos eles nomeados a partir de suicidas famosos: Vincent (Van Gogh), Marilyn (Monroe) e Alan (este vale a pena conferir no livro: a história por trás do nome é bem curiosa). Vez ou outra, uma comicidade meio forçada dá as caras, mas nada que chegue a níveis irritantes. Vale ressaltar também os produtos e kits de suicídio vendidos na loja dos Tuvache, que são até bem criativos.

A Loja dos Suicidas poderia ser apenas mais uma leitura regular. Contudo, o final traz uma importante reviravolta e... reviravoltas são legais. Ao prometer o esperado, a trama dá uma rasteira inesperada no leitor e o deixa boquiaberto nas linhas finais do romance. Digamos que a surpresa é suficiente para repassarmos toda a história mentalmente a fim de encontrar alguma pista que indique uma justificativa e o significado real do desfecho.

E o melhor: a obviedade e a ingenuidade precipitadamente atribuídas à trama são colocadas em dúvida. Antes regular, o livro vira bom e, graças ao final inesperado, terminamos com um materialzinho para algumas reflexões pós-leitura.

LEIA PORQUE...
É simples, rapidinho de ler, tem algo de humor negro e é diferente do que vemos por aí. Além disso, tem um final que realmente não é esperado.

DA EXPERIÊNCIA...
Uma boa recomendação é não esperar por personagens profundos e altamente desenvolvidos, nem uma trama complexa. Um livro bom, que tem suas particularidades.

FEZ PENSAR EM...
A Pequena Loja de Suicídios, filme de animação baseado no livro. Lançado em 2012, tem direção de Patrice Leconte.

Ainda quero assisti-lo – dá para ver online em alguns sites e até no YouTube – e creio, sinceramente, que a adaptação deve ser bem mais interessante que o livro. De cara, já conquista pelo visual. Confiram o trailer:



Título: A Loja dos Suicidas
Título original: Le Magasin des Suicides
Autor(a): Jean Teulé
Tradução: Cordélia Magalhães, Graziella Marraccini
Editora: Ediouro
Edição: 2010
Ano da obra: 2007
Páginas: 144


Meu coração de pedra-pomes [Juliana Frank]

Companhia das Letras 7 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 16 comentários

Mais uma boa surpresa literária, Meu coração de pedra-pomes traz uma protagonista de hábitos excêntricos, cuja mania de inventar as próprias macumbas assustaria facilmente qualquer desavisado. Lawanda – como gosta de ser chamada – narra em primeira pessoa os fatos cotidianos de sua vida, uma vida que ela leva como pode (e até mesmo como não pode).

Desbocada, a garota de dezenove anos trabalha como enfermeira num hospital, além de vender servicinhos clandestinos aos pacientes à beira da morte, por exemplo, comida industrializada. O único consolo é saber que o bordel será sempre uma alternativa nos momentos mais desesperadores.

Que o leitor jamais venha a subestimar Lawanda, porém! Em sua inexperiência e mesmo ignorância, Lawanda é muito viva. A não necessidade de dar provas da própria inteligência, por si só, já é um ato de astúcia. Gente de filosofia e mistérios próprios, a personagem parece possuir um método particular de viver, uma lógica pessoal que nem sempre segue a mesma direção da lógica coletiva. Está sempre “pontualmente atrasada” e usa um vocabulário inventado com uma naturalidade impossível.

Meu coração de pedra-pomes é aquilo que muitos poderiam definir como wannabe despretensiosamente excêntrico, e é certo que é uma leitura de puro entretenimento, não soma nem tira. Talvez seja exatamente isso o que o torna genial, hilário e dotado de personalidade. A narrativa crua e de palavreado chulo reflete algo da sujeira e da miséria humanas, da vida real, dos dias que tomam sem oferecer nada em troca.

Como a paixão de Lawanda pelos besouros – e por costurar borboletas nas calcinhas, e pelo amante José Júnior –, criamos gosto pelo livro, uma espécie de paixonite meio secreta e incompreendida. Daí uma leitura que não saímos recomendando por aí, exceto àqueles que sabemos suficientemente loucos para apreciá-la em suas particularidades – característica que faz dela algo especial.

Tenho lá minhas dúvidas, mas talvez, a maneira mais justa de terminar isto aqui seja confessando: Juliana Frank, você acaba de ganhar mais uma fã.

LEIA PORQUE...
É literatura nacional desprovida dos "quero/tento ser". Apenas é o que é; e é boa demais.

DA EXPERIÊNCIA...
Para ler numa “sentada” só, rindo sozinho enquanto balança ligeiramente a cabeça de incredulidade.

FEZ PENSAR EM...
Sabe aquelas personagens que conquistam, que marcam e você nem sabe explicar direito por quê? Pois bem...

Título: Meu coração de pedra-pomes
Autor(a): Juliana Frank
Editora: Companhia das Letras
Edição: 2013
Ano da obra: 2013
Páginas: 112


5 motivos para ler Jeffrey Eugenides

5 motivos para ler 4 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 7 comentários


JEFFREY EUGENIDES nasceu em 1960 na cidade de Grosse Pointe, nos arredores de Detroit (Michigan, EUA). É graduado pela Brown University, e fez pós-graduação em Creative Writing na Stanford University.
Descendente de gregos e irlandeses, Eugenides é o autor do conhecido As Virgens Suicidas. Apesar de aclamado, o escritor é bastante discreto com relação a sua vida pessoal.

Jeffrey Eugenides me conquistou com A Trama do Casamento – meu primeiro contato com o autor – e afirmo com segurança que ele está entre meus cinco escritores preferidos. Preparar essa listinha com 5 motivos para ler o cara não foi nada difícil. Vem ver:


1. Seu primeiro romance, As Virgens Suicidas, publicado em 1993, foi traduzido para uns 15 idiomas e ganhou uma adaptação cinematográfica dirigida por ninguém menos que Sofia Coppola, em 1999.

2. A narrativa de Eugenides é rica quanto à análise psicológica dos personagens, que são verdadeiramente dissecados nas páginas. Desvios e enfermidades psicológicas também estão presentes nos romances. Ainda, considero as descrições um forte do autor, não só por conta do detalhamento de eventos e personagens, mas principalmente por presentear o leitor com descrições densas em carga emocional.

3. Jeffrey Eugenides é fã declarado da banda Jethro Tull e a homenageou em um artigo para a New York Times intitulado “Hand me my air guitar: I’m still a Jethro Tull fan”, em 1995.

4. O trabalho do autor já marcou presença na Best American Short Stories, The New Yorker, The Paris Review, e na “Best of Young American Novelists” da Granta, entre outros. Eugenides também ganhou o Pulitzer em 2003 com seu segundo romance, Middlesex.

5. Entre seus livros favoritos estão Ana Karênina do Tolstói, e Lolita do Nabokov.

BÔNUS! Eugenides já considerou se tornar padre ou monge, e já passou uma semana trabalhando ao lado da Madre Teresa na Índia, durante as férias da faculdade. Notou alguma semelhança com o Mitchell de A Trama do Casamento?!


PRINCIPAIS OBRAS:
As Virgens Suicidas (1993)
Middlesex (2002)
A Trama do Casamento (2011)

(Pseudo) Caixa do Correio – dezembro/2013

Intrínseca 2 de janeiro de 2014 Aline T.K.M. 7 comentários


2013 já acabou, mas, para os mais saudosistas, eis o que recebi/assisti no último mês do ano. E tudo porque dezembro foi mês de continuação de presentes de aniversário (incluindo um livro de arte e presente internacional), parcerias, presentes de Natal, idas ao cinema (ótimos filmes). Só num teve idas ao sebo – aliás, faz um tempão que não vou ao sebo...

Oficialmente, é o primeiro vídeo de 2014, mas também é o último vídeo de 2013: é, gravei antes da virada.

http://youtu.be/IR5vzZbm26s

Tocou no vídeo: C’est quoi ce cirque ? – Circus

FILMES CITADOS (atualmente em cartaz):
AZUL É A COR MAIS QUENTE (La Vie d’Adèle, de Adbellatif Kechiche)
JOVEM E BELA (Jeune et Jolie, de François Ozon)
UM ESTRANHO NO LAGO (L’Inconnu du Lac, de Alain Guiraudie)

E o filme esquecido...
EU E VOCÊ (Io e Te, de Bernardo Bertolucci)

Parceiros